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Segundo dia: Salvador

  • Lucas Amaral
  • 1 de abr. de 2015
  • 4 min de leitura

Acordamos por volta das onze na casa da nossa amiga em Salvador, saímos estressados de casa. Devido ao mau uso de um otário a uma escova dental, fomos a pé a padaria, dividimos uma vara mista, uma vara completa e, uma jarra de sucod elaranja, Lara e Leo tomaram uma caixinha de Nescau enquanto eu e a minha mãe Joyce tomamos café preto, meu pai comeu um pão com ovo e dois sucos de cajá enquanto pedia informação para ir para o centro da cidade.

Fomos ao estacionamento onde meu pai estacionou na noite anterior o Fiat Vivassi que alugamos na empresa Movida por R$ 86.90 cada diária – fato que a narradora incompetente anterior não mencionou e fomos para a Basílica Nossa Senhor do Bonfim, uma bonita igreja enfeitada de ouro e bonitos quadros representando os fatos da cr,istandade.

Em frente a Basílica vendedores tentavam nos vender terços e fitas a todo momento. Após Lara comprar algumas fitas e batermos algumas fotos fomos para o centro. Meu pai deu a volta na Basílica duas vezes tentando achar a estrada, depois desistiu para a minha assumir o volante, já que o mesmo tinha esquecido a carteira de motorista.

A temperatura estava quente dentro do Fiat Vivaci,que não tinha ar condicionado, quando chegamos ao centro, estacionamos e deixamos o carro sob a guarda de um simpático guardador.

Fomos direto ao Mercado Modelo que era perto de onde estacionamos.

Ficamos muito tempo vendo o artesanato enquanto minha mãe procurava uma doleira para guardar dinheiro. Depois de uns 40 minutos lá fomos para o Elevador Lacerda, que nos levou ao Pelourinho, era cobrado R$ 0,15 por pessoa.

Chegando ao topo, começamos a caminhar por entre as ruas, tiramos fotos no Letreiro SALVADOR e compramos muita água devido ao calor.

Após muitas fotos vimos um grupo de pessoas saindo de um prédio bem bonito.

Curiosos que somos fomos lá ver do que se tratava, era fundaçao Pedro Calmon, Instituição governamental que guarda história de Salvador e seus governantes.

Aprendemos um pouquinho sobre a história de Salvador

e tiramos algumas fotos da varanda que oferece uma linda vista da baia de todos os santos.

Essa foto aqui em homenagem a nossa muito amada amiga, madrinha, tia que também dissemina o conhecimento e é também uma Calmom da Bahia.

Meu pai se peocupou com os óculos que quebrara mais cedo no carro e logo entrou em uma ótica onde pagou R$ 20,00 para consertar a haste.

Caminhando, chegamos a Fundação Casa de Jorge Amado um incrível acervo de exposiçao da vida do poeta contemporâneo brasileiro.

Resolvemos entrar já que é um escritor que gosto muito. A Fundaçao casa de Jorge Amado fica em prédio histórico bem no centro do Pelourinho, prédio que por si só já vale a visita.

Incrível a quantidade de obras do escritor e suas traduções para as línguas mais inusitadas e distantes da realidade baiana.

Acredito que todos conheçam um pouco da obra de Jorge Amado senão pelos livros pelas novelas e filmes, quem nunca ouviu falar em Dona Flor e seus 2 maridos ou Gabriela cravo e canela, l

á voce entende como a obra de Jorge Amado é regional e ligada a Bahia e a cultura baiana.

Também gostei da forma de expor, cada livro é um quadro com suas diversas edições e um resumo da estória. A vista da janela da casa também é bem interessante.

Aqui a lojinha de souvenir com o bonequinho de Jorge Amado e suas camisas baianas e o Lúcio relaxando na cadeira de palha se sentindo Jorge Amado.

Também tem uma exposiçao de objetos e obra de Zélia Gattai, que foi umas das principais reponsáveis pela criaçao da Fundaçao. ​​​ A Fundação também tem guias que podem tirar dúvidas sobre a vida e obra do escritor.

Íamos voltando quando eu, Leo e Lara paramos para comer em um restaurante come a vontade por R$ 15,00.

Enquanto isso eu e Lúcio fomos tomar café, comer tapioca em um bistrô super charmoso, vimos um pouquinho de capoeira, passamos no restaurante do SENAC e ainda fomos ao banco.

Quando o pai e mãe chegaram e pagaram,

nós descemos o Elevador Lacerda e voltamos para o carro, onde agora, iríamos ao Farol da Barra.

Com meu pai dirigindo ilegalmente estacionamos perto da orla e fomos a pé ao farol. Lá havia barracas de artesanato e de comida excepcioalmente para o espetáculo teatral da paixão de Cristo. No meio do caminho Léo decidiu mergulhar na praia do Farol da Barra enquanto o resto se dirigia para a roda gigante da coca-cola que ficava ao lado do Farol.

Depois já reunidos com o Léo fomos ao Farol, onde não entramos pois é cobrada uma taxa de R$ 12,00 e já iria fechar, porém meu pai comeu uma acarajé de R$ 7,00 exageradamente apimentado, vimos o sol se pôr do Morro do Farol e depois fomos a roda gigante Salvador Eye novamente, desta vez junto com Léo.

​​Voltamos ao carro onde partimos para o Bairro da Luz Vermelha ou alguma coisa assim para que meu pai e minha mãe pudessem comer um acarajé, já que não tinham almoçado apesar de ter ouvido minha falar que comeu uma tapioca de rúcula com tomate seco maravilhosa no Pelourinho.

Fomos par ao Rio Vermelho comer o famoso acarajé, o Lucio não falava em outra coisa.

Compramos acarajé mas teríamos que consumir no outro bar se quisessemos sentar e beber também, bebemos 4 pepsi e 1 guaraná diet,

Voltamos a estrada em direçao ao Shopping Bahia onde procuramospelo celular mais barato com uma boa âmara. Após rodar muito compramos em quiosque o Sansung Gran prime por R$ 798,00.

Fomos então comer no Burguer King compramos um sanduíche de R$ 10,00para tomarmos refri a vontade, eu e minha mãe tomamos café no McDonalds e voltamos para a casa da Mainha.

E assim terminou esse primeiro dia de passeio, fomos a muito lugares e curtimos muito, achamos que não dar tempo de ir a tantos lugares mas foi muito legal esse dia, esperávamos que o melhor era a Europa mas começamos bem em Salvador


 
 
 

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